
Para o deputado federal Nilto Tatto, que lidera a bancada ambientalista na Câmara dos Deputados, a EUDR deveria ter entrado em vigor imediatamente em 2024. “Eu acho que a gente não tem que brigar contra, a gente tem que fazer a nossa parte aqui”, disse ele à Mongabay em seu gabinete em Brasília. “Nós precisamos fazer a nossa lição de casa aqui do ponto de vista de proteção ambiental”.
A agricultura e a agropecuária são os principais responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa no Brasil, decorrente de um modelo de expansão agrícola e de ocupação de novas áreas praticado durante décadas, disse o deputado. “Não há necessidade de desmatar mais. É importante que tenha uma legislação que restrinja isso porque a gente sabe que já tem tecnologia para aproveitar melhor aquilo que o Brasil já tem de [área] desmatada para produzir inclusive muito mais”.
Para Tatto, a EUDR representa um avanço no enfrentamento da crise climática em todo o mundo e particularmente no Brasil, que desempenha um papel fundamental na produção de alimentos.
Leia a íntegra da matéria no site - https://brasil.mongabay.com/2025/01/lei-antidesmatamento-da-ue-divide-opinioes-entre-meio-ambiente-e-agronegocio-no-governo-federal/
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