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RELEASE: Em ampla minoria, parlamentares pró Reforma Agrária se mobilizam na CPI do MST

  • Foto do escritor: Nilto Tatto
    Nilto Tatto
  • 22 de mai. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 20 de jun. de 2023


Escolhido coordenador dos deputados do Partido dos Trabalhadores na CPI do MST, Nilto Tatto (PT-SP) quer aproveitar o embate para mostrar as contribuições do movimento para o Brasil e para o povo brasileiro


Os deputados Nilto Tatto (PT), Kim Kataguiri (União Brasil), Valmir Assunção (PT) e Ricardo Salles (PL) discutem durante instalação da CPI do MST

Na última semana, foi instalada na Câmara dos Deputados, a CPI do MST, com o objetivo de investigar as atividades do movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Protocolada pela bancada ruralista, a CPI será presidida pelo deputado tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS), enquanto a relatoria está a cargo do deputado Ricardo Salles (PL/SP).


Os parlamentares contrários à CPI não terão nenhuma cadeira na mesa diretora da Comissão Parlamentar de Inquérito. Além disso, dos 54 membros da Comissão, titulares ou suplentes, 40 são deputados ruralistas, ligados à Frente Parlamentar da Agropecuária e apenas 14 favoráveis à democratização da terra. “É natural que o grupo político que protocolou a CPI, possa nomear quem irá conduzir os trabalhos”, relembra o deputado Federal Nilto Tatto, escolhido pelo PT para coordenar a participação do partido na Comissão.


Conhecedor profundo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o deputado acredita que existem várias motivações para a CPI, mas nenhuma delas justificaria sua instalação. “Querem não apenas criminalizar o movimento de luta pela terra, como também barrar a Reforma Agrária e as políticas de combate à fome adotadas pelo governo Lula.”, revelou o deputado. Para Tatto, “com a distribuição de milhares de toneladas de alimentos para a população mais pobre durante a pandemia, o MST mostrou que é capaz de fazer mais pelo povo brasileiro do que o agronegócio.”


“Quem aterroriza o campo não é o MST, é o trabalho análogo à escravidão, mas para apurar estes crimes a oposição faz vista grossa. Se eles querem usar a CPI para atingir o governo e acabar com a organização dos trabalhadores, nós queremos aproveitar esta vitrine para dizer que um outro modelo de agricultura, mais saudável e sustentável, social, econômica e ambientalmente, não só é possível, como já vem sendo praticado pelo MST.”, conclui o deputado.



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