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ARTIGO: Brasil e Estados Unidos: Parceria e Soberania

  • Foto do escritor: Nilto Tatto
    Nilto Tatto
  • 8 de out.
  • 1 min de leitura

 O Brasil vive um novo tempo - com o governo do presidente Lula, o País voltou a ser respeitado no mundo e a ocupar o papel que lhe cabe: o de protagonista entre as nações que defendem a paz, a democracia, o desenvolvimento sustentável e o combate às desigualdades. Nesse contexto, a construção de relações diplomáticas, políticas e econômicas com os Estados Unidos é estratégica — mas precisa ser feita sob uma perspectiva genuinamente brasileira, baseada na soberania e nos interesses do nosso povo.

 


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A parceria entre Brasil e EUA pode gerar avanços significativos na cooperação científica, na transição energética, na proteção da Amazônia e na ampliação de investimentos produtivos, mas essa relação deve ser equilibrada, fundada no respeito mútuo e na autonomia de decisões. O Brasil não pode, como foi num passado recente, ser tratado como coadjuvante ou mercado submisso e sim como parceiro de igual relevância, independente do interlocutor. Com uma diplomacia ativa e altiva, o governo Lula recolocou o País na mesa onde as grandes decisões globais são tomadas — sem se alinhar cegamente a qualquer potência, mas também sem o isolamento irracional a que a extrema direita tentou nos condenar.

 

Durante o governo anterior, o discurso de ódio e o complexo de inferioridade da extrema direita rebaixaram o Brasil diante do mundo, enfraquecendo nossa economia, nossa soberania e nossa imagem internacional. Hoje, voltamos a afirmar que temos projeto próprio, que buscamos relações de cooperação e não de subordinação. É assim que o Brasil reafirma sua grandeza: dialogando com todos, mas guiado por seus próprios valores, sua soberania e sua ambição de ser uma nação justa, sustentável, desenvolvida e respeitada.


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