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MONGABAY– Lei antidesmatamento da UE divide opiniões entre meio ambiente e agronegócio no governo federal

  • Foto do escritor: Nilto Tatto
    Nilto Tatto
  • 28 de jan.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 29 de jan.


DEPUTADO FEDERAL NILTO TATTO

Para o deputado federal Nilto Tatto, que lidera a bancada ambientalista na Câmara dos Deputados, a EUDR deveria ter entrado em vigor imediatamente em 2024. “Eu acho que a gente não tem que brigar contra, a gente tem que fazer a nossa parte aqui”, disse ele à Mongabay em seu gabinete em Brasília. “Nós precisamos fazer a nossa lição de casa aqui do ponto de vista de proteção ambiental”.


A agricultura e a agropecuária são os principais responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa no Brasil, decorrente de um modelo de expansão agrícola e de ocupação de novas áreas praticado durante décadas, disse o deputado. “Não há necessidade de desmatar mais. É importante que tenha uma legislação que restrinja isso porque a gente sabe que já tem tecnologia para aproveitar melhor aquilo que o Brasil já tem de [área] desmatada para produzir inclusive muito mais”.


Para Tatto, a EUDR representa um avanço no enfrentamento da crise climática em todo o mundo e particularmente no Brasil, que desempenha um papel fundamental na produção de alimentos.


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