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  • Foto do escritorNilto Tatto

ARTIGO: PELO FUTURO

Publicado na Gazeta de São Paulo em 08/09/2020


Erradicar a pobreza; acabar com a fome; garantir saúde e bem estar; promover educação de qualidade; alcançar igualdade de gênero; fornecer água limpa e saneamento; produzir energia acessível e limpa; emprego digno; crescimento econômico; fortalecer a indústria, a inovação e a infraestrutura; reduzir desigualdades; tornar cidades e comunidades sustentáveis; promover o consumo e a produção responsáveis; combater alterações climáticas; valorizar a vida debaixo d'água e sobre a Terra; atingir a paz, a justiça e a solidez das instituições, além de estabelecer parcerias em prol destas metas.





Esta não é uma lista de sonhos de alguém que luta por um mundo melhor, mas um conjunto de objetivos com os quais 193 líderes mundiais se comprometeram para erradicar a pobreza extrema, combater as desigualdades e a injustiça, além de conter as mudanças climáticas até 2030. Se para alguns tudo isso pode parecer pouco factível, a verdade é que muita gente já está trabalhando para alcançar o que chamamos de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS's). Eu inclusive.


Para alcançar uma das metas da Agenda 2030, que engloba os 17 ODS's, a Frente Parlamentar Ambientalista, da qual faço parte, lançou uma plataforma virtual para construir agendas ambientais nas eleições municipais. Também estamos trabalhando por uma Reforma Tributária Verde, cuja ideia, além de simplificar as regras na cobrança de impostos e tributos, é reduzir a carga fiscal para alguns segmentos, eliminar subsídios como os que beneficiam a cadeia dos agrotóxicos e favorecer o desenvolvimento de uma economia sustentável.


Hoje sou o coordenador da Frente Parlamentar em Apoio aos ODS's, mas já faz algum tempo que venho trabalhando com o conceito de transição ecológica, uma mudança de paradigmas na forma de ser e estar no planeta, com o objetivo de construir uma sociedade mais justa e sustentável. O Brasil precisa de uma perspectiva de futuro, e isso se constrói no presente. Felizmente, a sociedade civil organizada, os movimentos sociais, ONG's, entidades e alguns parlamentares estão mobilizados nesta causa.


E você, vem com a gente?

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