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Contra a fome, compromisso e coragem: o Brasil voltou

  • Foto do escritor: Nilto Tatto
    Nilto Tatto
  • 30 de jul.
  • 2 min de leitura
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A notícia de que o Brasil saiu novamente do Mapa da Fome da ONU é motivo de celebração nacional. Essa conquista não aconteceu por acaso — ela é fruto do compromisso histórico do presidente Lula com o combate à fome e à pobreza, e da retomada de políticas públicas que colocam a dignidade humana no centro das decisões.

 

Nos últimos anos, vimos cenas que marcaram profundamente o país: famílias disputando ossos para se alimentar, crianças dormindo com fome e milhões de brasileiros vivendo em insegurança alimentar. Essa realidade cruel foi resultado direto do abandono de políticas sociais durante o governo anterior, que desmontou programas, negligenciou a população mais pobre e virou as costas para a fome que crescia nas ruas e nos lares.

 

A reversão desse cenário começou no primeiro dia do novo governo. A reestruturação do Bolsa Família, o fortalecimento da agricultura familiar, a valorização do salário mínimo, a retomada dos estoques públicos de alimentos e a reconstrução das redes de proteção social foram passos concretos de um projeto que sabe que fome não espera — e que governar é, antes de tudo, cuidar.

 

Sair do Mapa da Fome é mais do que um dado técnico: é uma afirmação política e moral. É dizer ao mundo que o Brasil voltou a olhar para os que mais precisam. E é dizer ao povo brasileiro que ele voltou a ser prioridade.

 

Celebramos essa vitória com a certeza de que ela só foi possível porque há, hoje, no Palácio do Planalto, um presidente que sabe o que é passar fome — e que nunca deixou de lutar para que ninguém mais precise passar por isso.



 
 
 

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