É fundamental que o Parlamento brasileiro esteja à altura da COP 30 e dos desafios socioambientais, aprovando leis que fortaleçam a proteção ambiental, a justiça climática e o desenvolvimento sustentável

As reservas de terras raras dão uma vantagem competitiva ao Brasil. Se o País souber usá-las

Em entrevista ao Programa Painel Eletrônico, da TV Câmara, o deputado federal e coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, Nilto Tatto, fala sobre a sessão de hoje do Congresso Nacional e dos riscos para a vida caso os vetos do presidente Lula ao PL da Devastação sejam derrubados

As populações historicamente marginalizadas são as que mais sofrem as consequencias das mudanças climáticas, fenômeno que chamamos de "racismo ambiental"

Após a análise de cem proposições em trâmite na Câmara ou no Senado, o Observatório do Clima, rede que reúne 133 organizações da sociedade civil, traçou um panorama das maiores ameaças à pauta socioambiental que pairam no céu de Brasília.

Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, o deputado Nilto Tatto (PT-SP) sintetizou o pedido de maior influência dos parlamentares nas decisões das cúpulas climáticas da ONU.

Frentes parlamentares ambientalistas de nove estados reforçaram o pedido de veto ao Projeto de Lei 2159/21, com novas regras para o licenciamento ambiental. O apelo foi feito em seminário organizado pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados.

Em matéria do Globo Rural sobre a aprovação do PL da Devastação (que acaba com o licenciamento ambiental no Brasil), o coordenador da Frente PArlamentar Ambientalista, deputado Federal Nilto Tatto explica os riscos não apenas para o meio ambiente e a vida, que já seriam motivos suficentes para barrar o projeto, mas também para a economia e para os negócios.

Uma mudança na legislação ambiental atrapalharia a negociação do Brasil com outros mercados, após o anúncio de tarifas de 50% dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Para Tatto, a mudança inviabiliza o trabalho pela agenda de enfrentamento à crise climática.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, nunca escondeu sua admiração por Donald Trump - fez questão de visitá-lo nos Estados Unidos, colocar boné da campanha, posar para fotos e declarar apoio ao norte-americano, como se governasse um estado estrangeiro e não o mais populoso e produtivo do Brasil. Agora a conta dessa aliança irresponsável e ideológica está chegando e adivinhem quem vai pagar? O povo brasileiro, paulistas inclusive!

Pela primeira vez em décadas estamos corrigindo distorções profundas no nosso sistema de cobrança de impostos, que até hoje penalizava os mais pobres e beneficiava os mais ricos. Agora, com a regulamentação da Reforma Tributária em curso, temos a chance de construir um país mais justo, saudável e sustentável, impulsionando o crescimento econômico e social simultaneamente.

Jornal O GLOBO ouve o líder da Frente Parlamentar da Agropecuária defender o PL da Devastação. Nilto Tatto, coordenador da Frente Ambientalista é contra.

Estamos em 2050 e o céu, que outrora cintilava azul no firmamento, agora carrega um tom permanente de cinza. Não é neblina, é fumaça. A fuligem das queimadas que encobre nossos campos e cidades se tornou rotina desde que o Congresso aprovou o PL da Devastação, há 25 anos atrás.

Audiência da Comissão de Legislação Participativa, coordenada pel deputado Federal Nilto Tatto debate a necessidade de acabar com os lixões no País, entre outros motivos, pela emissão de metano, um gás extremamente tóxico e muito mais prejudicial à saúde e ao meio ambiente do que o CO2.

A permanência de quase 3 mil lixões ativos no Brasil é um atentado ao meio ambiente e à vida. Estes empreendimentos, marcados pela degradação ambiental e pela violação de direitos humanos, continuam a lançar substâncias tóxicas na atmosfera, especialmente o metano – um dos gases de efeito estufa mais potentes, com impacto climático 80 vezes superior ao do gás carbônico.

A mobilização nacional da sociedade civil contra o PL da devastação, liderada por movimentos socioambientais, coletivos juvenis, povos originários, cientistas e defensores do meio ambiente, é um claro recado ao Congresso Nacional: não aceitaremos o desmonte das leis de proteção ambiental no Brasil.

Em entrevista a Revista Crusoé, o coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Nilto Tatto, afirma não ser possível "concertar" o projeto atual.

O PL da devastação travestido de "modernização", tem como principal objetivo enfraquecer — ou até mesmo extinguir — o licenciamento ambiental no Brasil. Estamos falando de um verdadeiro "liberou geral" para empreendimentos que impactam profundamente a natureza e a vida das pessoas.

Rádio CBN ouve a ministra do meio ambiente, Marina Silva e o coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Federal Nilto Tatto, sobre as estratégias para tentar barrar o PL da Devastação.

O deputado Federal, coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista e vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente, Nilto Tatto fala ao programa 3 Poderes da Revista Veja sobre o projeto de Lei recém aprovado pelo Senado que pode acabar com o licenciamento ambiental no Brasil.